Vaticano, desfruta de prerrogativas únicas no mundo. Algumas são conhecidas e ligadas à sua função espiritual, outras menos evidentes e envoltas em tradições seculares. Aqui estão dez privilégios pouco conhecidos que delineiam a excepcionalidade de sua figura.
1. Imunidade internacional absoluta
O Papa não pode ser julgado por nenhum tribunal civil ou penal do mundo. Sua pessoa é considerada sagrada e inviolável pelo direito internacional.
2. Dupla soberania
É simultaneamente líder espiritual de mais de 1,3 bilhão de católicos e chefe de Estado de um território independente, com relações diplomáticas em todo o mundo.
3. Passaporte especial
Dispõe de dois passaportes: o do Vaticano, que lhe confere status de soberano, e o italiano, concedido automaticamente aos cidadãos do vaticanos.
4. Comunicação privilegiada
Pode contatar diretamente chefes de Estado e de governo sem mediações, graças a um sistema diplomático abrangente que inclui mais de 180 nunciaturas apostólicas.
5. Viagens sem custos
Quando o Papa viaja, os deslocamentos – aéreos e terrestres – são organizados e custeados pelo Vaticano, muitas vezes com a colaboração dos Estados anfitriões.
6. Segurança única
É protegido pela Guarda Suíça Pontifícia e pela Gendarmaria Vaticana, um corpo de segurança exclusivo que atua em conjunto com as forças policiais do país que o recebe.
7. Biblioteca pessoal secreta
Além da famosa Biblioteca Apostólica Vaticana, o Pontífice tem acesso a uma coleção privada de documentos e escritos históricos não disponíveis ao público.
8. Direito de palavra universal
Nenhum outro líder goza da mesma ressonância global: cada declaração do Papa repercute imediatamente nos meios de comunicação e nos governos.
9. Residências simbólicas
O Papa dispõe de várias residências oficiais: o Palácio Apostólico, a Casa Santa Marta (onde vive o atual Pontífice), Castel Gandolfo e apartamentos reservados em diferentes partes do mundo.
10. O Anel do Pescador
Símbolo do poder pontifício, o anel é único e destruído após a morte ou renúncia do Papa. Representa sua autoridade decisória, com valor sagrado e jurídico.